domingo, 20 de maio de 2012

'Um Amor Rebelde'': Cap.13

     POV ROBERTA

- Para Tomás! - falei baixo para Téo não ouvir, Tomás não parava de apertar minha mão. - Para. - falei brava quando ele passou a mão na minha bunda,Tomás apenas sorriu,ele já estava se provalecendo.
- Que dia cansativo. - Disse Téo,cansado. - Acho que vou ir dormir.
- Ah não ninguém ainda te viu assim lindo. - falei parando na frente dele com cara se birra.
- Deve ser porque todos estão nos seus quartos,se preparando para dormir. - falou Tomás.
- Ou ta todo mundo na sala de estar. - falei puxando o Téo.
- Todo mundo não,a nossa turma, mas mesmo assim eu to cansado, e preciso acordar cedo amanhã.
- Amanhã não tem aula. - falou Tomás quando paramos de caminhar,agora estávamos na frente do quarto do Téo.
- E daí? - Falou Téo,abrindo a porta do quarto. - Boa noite gente. - falou e logo entrou no quarto.
- Boa Noite! - falei baixo pouco antes dele fechar a porta.

   Que droga eu queria ir para o Refúgio com ele, impossível ele estar com sono,são arressem dez horas da noite, Tomás quis me levar para o quarto então fomos para os dormitórios das meninas conversando pouco sobre coisas  tipo as minhas escolas anteriores e meus antigos amigos,até que eu parei de prestar atenção no que ele dizia, não é que eu não goste de conversar com o Tomás, mas eu não consigo tirar o Diego da minha cabeça, por que ele falou que não iria tentar mais ficar comigo? Ou que era para o Tomás não esperar ele acordado? E por que ele não queria vir com a gente?
   Eu fiquei inerte nos meus pensamentos ,até que Tomás me parou.

- O que ouve? - eu disse meio assustada. pois Tomás quase me derrubou.
- Tá ouvindo? - falou ele cochichando.

   Tentei procurar algum som diferente e ouvi gemidos meio abafados.

- Tem  alguém gemendo. - falou Tomas com um sorriso malicioso, - e é uma guria! - eu e ele fomos seguindo o som e chegamos em um dormitório,onde tinha uma placa rosa escrita: Juju e Duda.

   Dali dava para ouvir os gemidos bem mais alto e nítidos, e também dava para ouvir uma voz baixa masculina,eu e Tomás nos aproximamos mais da porta,a porta estava apenas encostada,Tomás me olhou e eu abri um pouco a porta.
   Quando eu vi quem estava ali eu paralisei, Diego estava em cima da tal Juju que gemia como uma cadela no cio, ela estava arranhando as costas dele, enquanto ele beijava o pescoço dela, agora eu entendi o porque ele não estava mais a fim de mim, lógico,por que ele estava transando com uma vadia qualquer,que raiva eu odeio ser deixada pra trás ainda mais por um garoto mimado e idiota como o Diego. Tomás pechou a porta e me puxou pela mão.

- Roberta, tu ta bem? - falou ele preocupado.
- To, to sim,porque? - Não,eu não to nada bem.
- Nada,é que parecia que tu tinha entrado em transe,eu fiquei preocupado. - falou acariciando meu rosto.

   Quer saber eu não vou deixar que o Diego me deixe assim abalada, então num impulso beijei Tomás, focamos por alguns instantes,Tomás apertou minha cintura enquanto ele mordia minha boca, eu agarrei seu pescoço puxando ele pra mais perto de mim.

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